O Ministério Público Eleitoral de Marilândia do Sul, através do promotor Carlos Frederico dos Gauranys Escocard de Azevedo, propôs nesta semana uma ação de Investigação Judicial Eleitoral por abuso de poder político e econômico contra o prefeito reeleito de Mauá da Serra Hermes Wicthoff. Os assessores do prefeito reeleito de Mauá da Serra, que vai exercer o seu quarto
mandato, Hermes Wicthoff, do PSD, que concorreu ao pleito eleitoral pela
coligação "Mauá acima de tudo, Deus acima de todos", rechaçaram a denúncia
que foi feita contra o chefe do poder executivo, alegando que ele teria
promovido benefício ou promessa de emprego, como compra de votos ou apoio.
A informação foi divulgada, após chegar ao conhecimento da imprensa regional,
que o Ministério Público Eleitoral, comarca de Marilândia do Sul, promotor
Carlos Frederico dos Gauranys Escocard de Azevedo, propôs uma ação de
Investigação Judicial Eleitoral por abuso de poder político. Segundo
informações, foi apontado que uma candidata ao cargo de vereadora, de nome
Fernanda Kinapp, do partido CIDADANIA, que era do grupo de Givanildo Lopes, o
qual também foi candidato a prefeito, teria aceitado integrar a coligação
vencedora, após receber uma promessa de emprego na prefeitura. Ela
concorreu pelo PSD. Em resposta, ao Jornal Tribuna de Norte, Hermes negou as
acusações: “Eu ainda não tive acesso ao documento, mas já soube do que se
trata. Essa moça que é citada, trabalhou em um período curto na prefeitura,
contratada através de uma frente de trabalho, não foi uma contratação pessoal.
Além disso, o período em que ela esteve contratada por essa frente de trabalho
na prefeitura, foi muito antes do período eleitoral. Ela estava no partido e
decidiu sair como vereadora na nossa chapa por vontade própria, eu nunca pedi
nada disso para ela. Meus advogados estão verificando o conteúdo do
documento e já trabalham na defesa”, afirmou Wicthoff.
Nenhum comentário:
Postar um comentário