Os militares se deslocaram juntamente com outras equipes de
serviço até os endereços informados, onde conseguiram abordar os suspeitos em
um referidos em um bar, sendo que, após fotografar os suspeitos e apresentar a
vítima, a ela os reconheceu de prontidão o menor como um dos autores do fato.
De acordo com a PM, após conversar com o menor ele reconheceu a autoria do roubo, e teria dispensado o moletom utilizado no crime. O menor disse aos militares que quem estaria com ele no momento do fato seria o homem de 37 anos (conforme as denúncias via 190 dão conta). O menor ainda informou que, o comparsa teria deixado ele próximo ao chacrinha, e teria seguido com a motocicleta e os produtos roubados em destino não preciso, não querendo colaborar com mais informações a respeito do fato.
Com a detenção do homem de 37 anos, o elemento de 34 anos passou a tumultuar a ocorrência, onde foi pedido para que esse se retira-se do local, no que não foi obedecido, continuando a tumultuar a ocorrência, sendo então dada voz de prisão a ele por desobediência. A polícia não conseguiu localizar a motocicleta utilizada no roubo e nem os produtos roubados.
Os dois maiores (34 e 37 anos) encontram-se em liberdade monitorada (tornozeleira eletrônica), sendo que após questionado que o juiz teria acesso aos locais que ele passou, um deles passou a dizer que neste horário ele estava tomando banho e que quando toma banho o sinal da tornozeleira some (justificando uma possível falha no sinal da tornozeleira dentro do horário do roubo) sendo que é costumeiro o abafamento do sinal (com materiais especiais como o papel alumínio) na prática de delitos praticados por autores monitorados.
A esposa de um deles afirmou que ele “estava pra rua” no horário do roubo, mas não sabia onde ele tinha ido. Diante aos fatos os suspeitos foram apresentados a autoridade competente para as providencias cabíveis.
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