Em outras eleições, a urna já emitia o som de mensagens pré gravadas em estúdio, indicando o cargo para o qual o eleitor estava votando, além de instruções sobre as teclas. Mas por serem previamente gravadas em estúdio e num pleito em que concorrem milhares de candidatos, com substituições ao longo do processo, o sistema ficou inviável.
Para utilizar a novidade, o eleitor precisa informar o mesário sobre a deficiência visual, para que o recurso seja habilitado. O eleitor vai receber fones de ouvido, necessários para garantir o sigilo do voto; e enquanto a votação não for iniciada, poderá fazer a regulagem do áudio, sendo permitido aumentar ou diminuir o volume.
A sintetização de voz implementada para as próximas eleições foi feita em software livre e foi criada em quatro meses.
Agência Brasil
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